Km percorridos: 935
Km/l: 17.7
Dormimos em uma cabaña próxima ao pacífico. La Serena é uma
cidade bem grande, muito movimentada.
Enquanto o pai comandava o fogareiro e preparava uma janta eu baixei fotos e fiz
atualização do blog. Jantamos. Tomamos um mate e cama.
Saímos no dia seguinte bem cedo rumo a Los Andes, onde
subiríamos novamente a cordilheira, para no outro lado encontrar terras argentinas.
Rodamos em boa velocidade em todo o trecho chileno que percorremos,
tivemos ótimas estradas. Contudo, se paga um pouco caro por isso. Pedágios constantes,
em torno de 12 reais cada. Mas compensa. É muito visível os investimentos
chilenos em infraestrura viária. Estradas boas facilitam os deslocamentos, são mais
seguras, diminuem acidentes, economizam em gastos com tratamento de saúde,
indenizações,enfim, só benefícios.
Imaginei já ter visto muitas coisas da cordilheira dos Andes,
mas estava enganado, e ainda falta muito para ver, principalmente no Peru! Não é possível dizer se é mais bonito a parte norte ou
central dela! São paisagens incríveis. Subimos pelos Los Caracoles, mas estavam
em obras e não pude fazer uma boa foto. Semelhante a Rio do Rastro e Corvo Branco, só que mais alto!
Entre Copiapó e Los Andes percebemos um Chile produtivo. Muitos
vinhedos e olivais, plantações de pêra. Algumas regiões industriais. Copiapó é uma cidade média,
nos agradou. Abastecemos em um posto Petrobrás e fizemos um bom lanche ao lado,
um sanduíche de churrasco com um pão bem grande e um bife maior ainda! Barriga cheia,
vamos nessa!
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Região de cultivo de uva e oliveiras, Chile |
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Aparecem, mesmo em regiões de deserto, áreas verdes, onde se desenvolve alguma vila ou cidade. |
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Conseguem ver aquela tubulação descendo a montanha? É captação de água para geração de eletricidade! |
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Passamos por diversos túneis |
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Outras áreas de cultivo |
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Almoço aos pés da cordilheira. Empanada chilena, de queijo. Boa. É o nosso pastel na verdade. |
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Chegamos no parque Aconcágua |
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Bem lá atrás, ao centro, é ele, o Aconcágua, coberto de gelo. Muito vento aí, mais de 3 mil metros de altitude, não dava de usar o tripé para as fotos. | | | | | | | | |
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7 comentários:
Evandro,
Acompanhando diariamente os teus relatos e pelas fotos, percebo que o principal objetivo da tua empreitada já foi alcançado! Curta bastante toda essa liberdade, aproveite! E principalmente, desfrute a companhia do teu companheiro de viagem. No fim das contas, verás que foi uma boa ninguém mais ter aceitado o teu convite, pois desse modo vcs estão tendo a oportunidade de conversar abertamente e estreitar ainda mais os laços de afeto e amizade que certamente sempre tiveram...conversas de pai e filho mesmo! Essa será uma grande lembrança que guardarão por toda a vida! Desejo ainda que, futuramente, possas fazer algo assim com o Heitor...esteja certo de que o exemplo é a melhor herança que podes receber e deixar!
Um abraço e até a volta!
Att,
André
Belas imagens...parabéns pela iniciativa grande amigo...quando voltar a reunião será aqui em casa...Vamos ver se Celso, Evandro e Diego sobem o tal morro do FUNIL...grande abraço... Boa viagem
Belas fotos e conhecimento farto...a família Marcon parabeniza pela iniciativa e pela viagem...Continue com esta iniciativa, esperamos poder participar nas próximas...Boa viagem,
André, obrigado. Tens razão em tuas colocações. Embora os amigos que eu havia convidado não puderam ir, tive um ótimo companheiro e certamente iremos lembrar disso, os dois, até o final de nossas vidas!
Diego, obrigado pelo apoio. Procurei observar o máximo, a viagem em sim mesma, já é um aprendizado! Temos que marcar um dia pra conversar e certamente ir ao topo do funil!
Show de viagem! parabéns. Passamos um dia antes de vocês pelo trajeto até Mendoza, mas estávamos retornando do sul do chile. abs
Legal, pena que não nos encontramos pelo caminho então!
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